O ser vivo nasce, cresce, envelhece e morre. Isto é
o ciclo mais normal e natural de um ser que é vivo ou que pretende vivificar. Nós
temos, obrigatoriamente, que obedecer a esta lei que a nossa mãe natureza
dispõe e impõe aos seus filhos, netos, bisnetos, tuturnetos e por aí abaixo ou
acima. Todos o sabemos, mas poucos querem-no. Ainda nenhum pensador desvendou
este mistério que tanto causa horror ao mamífero sapiens, e quem sabe, também,
está angustiando as plantas e os animais, que reclamam desde toda a eternidade os seus lugares no podium dos viventes. O vazio da morte deixa, sempre, qualquer um de queixo caído de dor,
ou então, de dentes a ranger da mesma dor. Hoje, está na tona e à baila a frase
‘n’panha tcheu dor’. Diante da morte teria esta frase significado conotado ou
denotado? Cada um que se auto-julgue e cuide. Pois, a morte veio para ficar e
ela está garantida. ‘Kenha ki ka kré, nton pé mori!’.
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